• Vacina – Hpv Bivalente – Cervarix

    Vacina: HPV bivalente
    O que previne: Doenças causadas pelo papilomavírus humano, tipos 16 e 18
    Onde está disponível: Serviços privados de vacinação.

  • Lavagem com Enceramento

    Lavagem à seco com produto específico, revitaliza plásticos, lavagem dos pneus, aros e caixa de roda, aplicação da cera, aspiração interna do veículo, lavagem dos tapetes, higienização de painel, cantos de porta, coluna de porta, console do veículo.

  • Lavagem Simples

    Lavagem à seco com produto específico, revitaliza plásticos, lavagem dos pneus, aros e caixa de roda, aspiração interna do veículo, lavagem dos tapetes, higienização de painel, cantos de porta, coluna de porta, console do veículo..

  • Lavagem Completa

    Lavagem + enceramento + descontaminação de ar condicionado com ozônio.

    Lavagem à seco com produto específico, revitalizar plásticos, lavagem dos pneus, aros e caixa de roda, aplicação da cera, aspiração interna do veículo, lavagem dos tapetes, higienização de painel, cantos de porta, coluna de porta, console do veículo e do ar condicionado com ozônio

  • Vacina – Tríplice Viral

    Vacina: Tríplice Viral
    O que previne: Sarampo, caxumba e rubéola
    Onde está disponível: Unidades Básicas de Saúde e serviços privados de vacinação
    Faixa etária contemplada pelo Ministério da Saúde: A partir de 12 meses

  • Vacina – Febre Amarela

    O que previne:
    Febre amarela.
    Do que é feita:
    No Brasil estão disponíveis duas vacinas: a produzida por BioManguinhos – Fiocruz, utilizada pela rede pública, e a produzida pela
    Sanofi Pasteur, utilizada pelos serviços privados de vacinação. Ambas
    são elaboradas a partir de vírus vivo atenuado, cultivado em ovo de
    galinha. A vacina de Bio-Manguinhos apresenta em sua formulação
    gelatina bovina, eritromicina, canamicina, cloridrato de L-histidina, Lalanina, cloreto de sódio e água para injeção. Já a da Sanofi Pasteur
    contém lactose, sorbitol, cloridrato de L-histidina, L-alanina e solução
    salina.
    As duas têm perfil de segurança e eficácia semelhantes, estimado em
    95%.
    É importante ressaltar que os estudos para o uso de doses fracionadas,
    recomendado apenas durante campanhas do Ministério da Saúde, em
    localidades e períodos bem definidos, foram realizados apenas com a
    vacina de Bio-Manguinhos. Não há, portanto, autorização para a
    administração de doses fracionadas da vacina da Sanofi Pasteur.
    Indicação:
    Todas as pessoas a partir de 9 meses de idade, em todo o território
    nacional.
    Contraindicações:

    Crianças abaixo de 6 meses de idade.
    Indivíduos infectados pelo HIV, sintomáticos e com
    imunossupressão grave comprovada por exame de laboratório.
    Pessoas com imunodepressão grave por doença ou uso de
    medicação.
    Pacientes que tenham apresentado doença neurológica
    desmielinizante no período de seis semanas após a aplicação de
    dose anterior da vacina.
    Mulheres amamentando bebês até 6 meses. Se a vacinação não
    puder ser evitada, suspender o aleitamento materno por 10 dias.
    Procure o pediatra para mais orientações.
    Pacientes submetidos a transplante de órgãos.
    Pacientes com câncer.
    Pessoas com história de reação anafilática relacionada a
    substâncias presentes na vacina (ovo de galinha e seus derivados,
    gelatina bovina ou outras).
    Pacientes com história pregressa de doenças do timo (miastenia
    gravis, timoma, casos de ausência de timo ou remoção cirúrgica).
    Em princípio há contraindicação para gestantes, mas a
    administração deve ser analisada de acordo com o grau de risco,
    por exemplo, na vigência de surtos.
    Grupos com precaução para vacinação:
    Em situações de aumento das chances de infecção pelo vírus selvagem
    da febre amarela, a vacinação pode ser recomendada para pessoas com
    algumas condições clínicas que inicialmente seriam consideradas
    contraindicação. Cabe a(o) médico(a) avaliar a relação risco-benefício.
    Indivíduos a partir de 60 anos não previamente vacinados:
    embora raro, está descrito risco aumentado de eventos adversos
    graves na primovacinação nesta faixa etária;

    Pessoas vivendo com HIV/Aids, assintomáticas e que apresentem
    o LT-CD4 ≥ 350 células/mm3. Poderá ser utilizado o último
    exame de LT-CD4 (independentemente da data), desde que a
    carga viral atual (menos de seis meses) se mantenha indetectável;
    Pessoas após término de tratamento com quimioterapia (venosa
    ou oral) e sem previsão de novo ciclo: administrar a vacina após
    três meses do término da quimioterapia;
    Pessoas que fizeram uso de medicamento anti-células B e
    Fludarabina: aguardar seis meses de intervalo;
    Pessoas submetidas a transplante de células tronco
    hematopoiéticas: administrar a vacina a partir de 24 meses após o
    transplante se não houver doença do enxerto versus hospedeiro
    e/ou recaída da doença de base e/ou uso de imunossupressor;
    Síndrome Mieloproliferativa Crônica: administrar a vacina se
    padrão laboratorial for estável e com neutrófilos acima de 1500
    céls/mm³;
    Síndrome Linfoproliferativa: administrar a vacina três meses após
    o término da quimioterapia (exceto no caso de uso de
    medicamento anti-células B, quando o intervalo deve ser de seis
    meses);
    A administração da vacina em pacientes com lúpus eritematoso
    sistêmico ou outras doenças autoimunes deve ser avaliada com
    cuidado, pois pode haver imunossupressão nesses pacientes.
    Doenças hematológicas:
    Hemofilia e doenças hemorrágicas hereditárias: administrar a
    vacina conforme orientação do Calendário Nacional de
    Vacinação. Recomenda-se o uso de compressas frias antes e
    depois da aplicação da vacina;
    Doença Falciforme: sem uso de hidroxiureia: administrar a
    vacina conforme o Calendário Nacional de Vacinação; em

    uso de hidroxiureia: administrar a vacina somente se
    contagem de neutrófilos acima de 1500 céls/mm³;
    Esquema de doses:
    Crianças até 4 anos: duas doses, aos 9 meses e aos 4 anos;
    Acima de 4 anos: Não há consenso sobre a duração da proteção
    conferida pela vacina. De acordo com o risco epidemiológico,
    uma segunda dose pode ser considerada pela possibilidade de
    falha vacinal.
    Observação: O Ministério da Saúde usou em 2018 doses fracionadas
    como forma de conter o surto vigente na ocasião. A estratégia é
    reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como segura e
    eficaz
    Exigência de vacinação para viajantes
    Como o Brasil é considerado endêmico para a febre amarela, alguns
    países (acesse a lista) só permitem a entrada de viajantes brasileiros que
    apresentem o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP)
    com registro de dose aplicada no mínimo 10 dias da viagem. A dose
    fracionada não é válida para esse fim.
    Para obter o documento é necessário procurar os serviços públicos ou
    privados habilitados ou acessar o site da Agência Nacional de Vigilância
    Sanitária (Anvisa) para emissão online. Mais informações em
    https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-o-certificado-internacionalde-vacinacao-e-profilaxia ou por meio do telefone 0800-642-9782.
    Quando há contraindicação para a vacinação, o médico(a) poderá emitir
    o certificado de isenção da vacinação contra febre amarela com a
    justificativa da isenção. Para informações sobre como obter este
    certificado, acesse https://civnet.anvisa.gov.br/app/viajante/login?
    wicket-crypt=8S8Z6rRiTAc
    Via de aplicação:
    Subcutânea.
    Cuidados antes, durante e após a vacinação:

    Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação.
    Em caso de febre recomenda-se adiar a vacinação até a melhora.
    Para crianças até 2 anos de idade, não aplicar simultaneamente
    com a vacina tríplice viral e aguardar intervalo mínimo de 30 dias
    entre as duas vacinas.
    Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve
    ser notificado ao serviço que a realizou.
    Todo e qualquer evento adverso grave e/ou inesperado deve ser
    notificado às autoridades de Saúde.
    Efeitos e eventos adversos:
    Manifestações gerais, como febre, dor de cabeça e muscular são
    os eventos mais frequentes e acontecem em cerca de 4% dos
    que são vacinados na primeira vez e menos de 2% nas segundas
    doses.
    Manifestações locais como dor na área de aplicação ocorrem em
    4% dos adultos vacinados e um pouco menos em crianças
    pequenas. A dor dura um ou dois dias, na forma leve ou
    moderada.
    Reações alérgicas como erupções na pele, urticária e asma
    acontecem com frequência de um caso para 130 mil a 250 mil
    vacinados.
    Apesar de muito raros, podem acontecer eventos graves: reações
    alérgicas, doença neurológica (encefalite, meningite, doenças
    autoimunes com envolvimento do sistema nervoso central e
    periférico) e doença em órgãos (infecção pelo vírus vacinal
    causando danos semelhantes aos da doença). No Brasil, entre
    2007 e 2012, a ocorrência destes eventos graves foi de 0,42 caso
    por cem mil vacinados.
    Entre 1999 e 2009, ocorreu anafilaxia na proporção de 0,023
    caso para cem mil doses aplicadas.

    Entre 2007 e 2012, aconteceram 116 casos (0,2 caso em cem mil
    vacinados) de doença neurológica, principalmente quando se
    tratava de primeira dose e em idosos. Já a doença nos órgãos,
    chamada “viscerotrópica”, neste mesmo período, ocorreu em 21
    pessoas (0,04 caso em cem mil vacinados).
    Onde pode ser encontrada:
    Nos serviços privados de vacinação credenciados junto à Anvisa e nas
    Unidades Básicas de Saúde.
    Vacina: Tríplice Viral
    O que previne: Sarampo, caxumba e rubéola
    Onde está disponível: Unidades Básicas de Saúde e serviços privados de vacinação
    Faixa etária contemplada pelo Ministério da Saúde: A partir de 12 meses

  • Vacina – Meningite Acwy

    O que previne:
    Meningites e infecções generalizadas (doenças meningocócicas)
    causadas pela bactéria meningococo dos tipos A, C, W e Y.
    Do que é feita:
    Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
    Contém antígeno formado por componentes das cápsulas das
    bactérias (oligossacarídeos) dos sorogrupos A, C, W e Y conjugados a
    uma proteína que, dependendo do fabricante, pode ser o toxoide
    tetânico ou o mutante atóxico da toxina diftérica, chamado CRM-197.
    Pode conter também sacarose; trometamol; fosfato de potássio
    diidrogenado; sacarose; cloreto de sódio; fosfato de sódio diidrogenado
    monoidratado; fosfato dissódico hidrogenado di-hidratado; cloreto de
    sódio e água para injeção.
    Indicação:
    Para crianças a partir de 2 meses e adolescentes, conforme
    recomendações das sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e
    Imunizações (SBIm).
    Para adultos e idosos com condições que aumentem o risco para
    a doença meningocócica ou de acordo com a situação
    epidemiológica.

    Para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado
    da doença.
    Contraindicação:
    Pessoas que tiveram anafilaxia após o uso de algum componente da
    vacina ou após dose anterior.
    Esquema de doses:
    As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações
    (SBIm) recomendam o uso rotineiro dessa vacina para crianças e
    adolescentes. Na impossibilidade de usar a vacina ACWY, deve-se
    utilizar a vacina meningocócica C conjugada.
    Para crianças, a vacinação deve iniciar aos 3 meses de idade com
    duas doses no primeiro ano de vida e reforços entre 12 e 15
    meses, entre 5 e 6 anos e aos 11 anos de idade (ou cinco anos
    após a última dose). Para adolescentes que nunca receberam a
    vacina meningocócica conjugada quadrivalente — ACWY, são
    recomendadas duas doses com intervalo de cinco anos.
    Para adultos, dose única, a depender de risco epidemiológico ou
    condição de saúde.
    Via de aplicação:
    Exclusivamente pela via intramuscular profunda.
    Cuidados antes, durante e após a vacinação:
    Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação.
    Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a
    melhora.
    Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos
    mais intensos pode-se usar medicação para dor, sob
    recomendação médica.

    Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve
    ser notificado ao serviço que a realizou.
    Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam
    por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser
    investigados para verificação de outras causas.
    Pode ser aplicada no mesmo momento em que a vacina
    meningocócica B.
    Efeitos e eventos adversos:
    Em 10% dos vacinados ocorrem: inchaço, endurecimento, dor e
    vermelhidão no local da aplicação; perda de apetite; irritabilidade;
    sonolência; dor de cabeça; febre; calafrios; cansaço; e dor
    muscular. Entre 1% e 10% dos vacinados apresentam sintomas
    gastrintestinais (incluindo diarreia, vômito e náusea); hematoma
    grande no local da aplicação; erupções na pele e dor nas
    articulações. Em 0,1% a 1% dos vacinados ocorrem: insônia; choro
    persistente; sensibilidade diminuída da pele no local da aplicação;
    vertigem; coceira; dor muscular; dor nas mãos e pés e mal-estar.
    Em 0,01% a 0,1%, principalmente em adultos, acontece inchaço
    extenso no membro em que foi aplicada a vacina, com
    frequência associado à vermelhidão, algumas vezes envolvendo a
    articulação próxima ou inchaço de todo o membro.
    As reações tendem a desaparecer em até 72 horas.
    Onde pode ser encontrada:
    Nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) para adolescentes de 11 e 12
    anos.
    Nos serviços privados de vacinação.

  • Vacina – Meningite B

    O que previne:
    Meningites e infecções generalizadas (doenças meningocócicas)
    causadas pela bactéria meningococo do tipo B.
    Do que é feita:
    Trata-se de vacina inativada, portanto, não causa infecção.
    É composta por quatro componentes (três proteínas subcapsulares e
    vesículas da membrana externa do meningococo B), além de hidróxido
    de alumínio, cloreto de sódio, histidina, sacarose e água para injeção.
    Indicação:
    Para crianças e adolescentes, conforme recomendações das
    sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e Imunizações (SBIm).
    Para adultos com até 50 anos, dependendo de risco
    epidemiológico.
    Para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado
    da doença.
    Para pessoas de qualquer idade com doenças que aumentem o
    risco para a doença meningocócica.
    Contraindicação:
    Pessoas que tiveram anafilaxia após uso de algum componente da
    vacina ou após dose anterior.
    Esquema de doses:

    Para crianças, as sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de
    Imunizações (SBIm) recomendam o uso rotineiro de duas doses e
    um reforço da vacina meningocócica B: aos 3 e 5 meses de vida e
    entre os 12 e 15 meses. O esquema, no entanto, pode variar de
    acordo com a idade de aplicação da primeira dose (ver quadro
    abaixo):
    Faixa etária de início da vacinação: 3 a 11 meses
    Número de doses do esquema primário: Duas doses
    Intervalo entre doses: Dois meses
    Reforço: Uma dose entre 12 e 15 meses
    Faixa etária de início da vacinação: 12 meses a 23 meses
    Número de doses do esquema primário: Duas doses
    Intervalo entre doses: Dois meses
    Reforço: Uma dose, com intervalo de 12 a 23 meses da última dose
    Faixa etária de início da vacinação: A partir dos 24 meses
    Número de doses do esquema primário: Duas doses
    Intervalo entre doses: Um mês
    Reforço: Não foi estabelecida a necessidade de reforços
    Para adolescentes não vacinados antes, a SBP e a SBIm
    recomendam duas doses com intervalo de um mês.
    Para adultos com até 50 anos, em situações que justifiquem:
    duas doses com intervalo de um mês.
    Grupos de alto risco, como pessoas vivendo com HIV, portadores
    de asplenia anatômica ou funcional, que tenham deficiência de
    complemento ou em uso de eculizumabe ou outros
    medicamentos biológicos que interferem na via do
    complemento: três anos após completar o esquema, tomar uma
    dose de reforço.
    Via de aplicação:
    Intramuscular.
    Cuidados antes, durante e após a vacinação:
    A administração de paracetamol antes ou logo após a vacinação
    pode reduzir o risco de febre e não interfere na resposta imune à

    vacina.
    Não são necessários outros cuidados especiais antes da
    vacinação.
    Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a
    melhora.
    Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação.
    Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve
    ser notificado ao serviço que a realizou.
    Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam
    por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser
    investigados para verificação de outras causas.
    Evitar aplicação simultânea com as vacinas tríplice bacteriana,
    pneumocócica conjugada, Haemophilus influenzae tipo b,
    poliomielite e hepatite B, para reduzir chance de febre alta após a
    vacinação. Pode ser aplicada no mesmo momento em que as
    vacinas meningocócicas ACWY ou C.
    Efeitos e eventos adversos:
    Em crianças menores de 2 anos, febre alta com duração de 24 a
    28 horas pode ocorrer em mais de 10% dos vacinados. Quando a
    vacina é aplicada junto com a tríplice bacteriana acelular,
    pneumocócica conjugada, Haemophilus influenzae tipo b,
    poliomielite e hepatite B, esse percentual aumenta para 69% a
    79%. Por isso é preferível não aplicá-las no mesmo dia.
    Em crianças até 10 anos, em mais de 10% dos vacinados
    acontecem: perda de apetite; sonolência; choro persistente;
    irritabilidade; diarreia; vômitos; erupções na pele; sensibilidade no
    local da aplicação e ao movimentar o membro onde foi aplicada a
    vacina; reações locais (dor, calor, vermelhidão, inchaço). Em
    0,01% a 0,1% ocorrem urticária e outras reações alérgicas. Até o
    momento não foi observada anafilaxia.

    Em mais de 10% dos vacinados com mais de 11 anos ocorre
    cefaleia; náuseas; dor nos músculos e articulações; mal-estar e
    reações locais, como inchaço, endurecimento, vermelhidão e dor.
    A dor pode ser muito intensa, atrapalhando a realização das
    atividades cotidianas. Não é conhecido o risco para anafilaxia, e
    reações alérgicas graves não foram verificadas durante os estudos
    com a vacina.
    Onde pode ser encontrada:
    Nos serviços privados de vacinação.

  • Vacina – Febre Tifoide

    O que previne:
    Febre tifoide.
    Do que é feita:
    Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
    É composta por polissacarídeos da cápsula da bactéria Salmonella typhi,
    fenol, cloreto de sódio, fosfato dissódico di-hidratado, fosfato
    monossódico di-hidratado e água para injeção.
    Indicação:
    Crianças a partir de 2 anos de idade, adolescentes e adultos que
    viajam para áreas de alta incidência da doença, em situações
    específicas de longa permanência e após análise médica
    criteriosa.
    Profissionais que lidam com águas contaminadas e dejetos.
    Contraindicação:
    Hipersensibilidade conhecida a qualquer um dos componentes da
    vacina.
    Esquema de doses:
    Uma dose. A vacina confere proteção por três anos, de modo que a
    revacinação pode ser recomendada após este período, se o risco de
    adoecimento persistir ou retornar.
    Via de aplicação:
    Intramuscular ou subcutânea.
    Cuidados antes, durante e após a vacinação:
    Em caso de febre recomenda-se adiar a vacinação até a melhora.
    Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação.

    Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos
    mais intensos, pode ser usada medicação para dor, sob
    recomendação médica.
    Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve
    ser notificado ao serviço que a realizou.
    Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam
    por mais de 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser
    investigados para verificação de outras causas.
    Efeitos e eventos adversos:
    A vacina febre tifoide causa poucas reações, sendo as mais frequentes
    relacionadas com o local da aplicação: dor, em 3,6% a 9,4% dos
    vacinados; vermelhidão, em 2,4% a 5,4%; inchaço, em 1,7% a 1,8%.
    Outras possíveis reações: febre, em 1,5% a 16,2%; dor de cabeça, em
    10% a 7,8%; mal-estar, em 0,9% a 4%; náuseas, em 2,1% a 5%; e
    coceira, em 1,7% a 1,8%.
    Onde pode ser encontrada:
    Nos serviços privados de vacinação e centros de atendimento ao
    viajante.

  • Vacina – Herpes Zoster – Shingrix

    O que previne:
    O herpes zóster, popularmente conhecido como “cobreiro”, e sua
    principal complicação, a neuropatia pós-herpética, responsável por dor
    crônica, prolongada, de difícil controle e extremamente debilitante.
    Do que é feita:
    Trata-se de vacina composta por vírus vivos atenuados da varicela
    zóster (VVZ) da cepa Oka/Merck, sacarose, gelatina, ureia, cloreto de
    sódio, levoglutamato de sódio monoidratado, fosfato de sódio dibásico,
    fosfato de potássio monobásico, cloreto de potássio, traços de
    neomicina e de soro de bezerro e água para injeção. Não contém
    conservantes.
    Indicação:
    A vacina está licenciada para pessoas com 50 anos ou mais e é
    recomendada como rotina para maiores 60 anos de idade.
    Contraindicação:
    Pessoas imunodeprimidas.
    Alergia grave (anafilaxia) a algum dos componentes da vacina.
    Pessoas com tuberculose ativa não tratada.
    Gestantes.
    Esquema de doses:
    Uma dose.
    Local de aplicação:

    Subcutânea.
    Cuidados antes, durante e após a vacinação:
    A vacinação não requer qualquer cuidado prévio.
    Adiar a vacinação em caso de doença febril aguda.
    A vacinação de pessoas portadoras do vírus HIV deve ser avaliada
    por médico, que pode prescrevê-la se não houver
    comprometimento do sistema imunológico.
    No caso de pacientes que já tiveram herpes zóster oftálmico,
    ainda não existem dados suficientes para indicar ou contraindicar
    a vacina.
    Após quadro de herpes zóster, é preciso aguardar um ano para
    aplicar a vacina.
    Até o momento não foi observada transmissão do vírus vacinal e
    doença (varicela) a partir de indivíduos que receberam a vacina
    varicela zóster.
    Efeitos e eventos adversos:
    A segurança da vacina foi avaliada em mais de 20 mil indivíduos acima
    de 50 anos, inclusive em maiores de 60, 70 e 80 anos, mesmo
    naqueles com doenças de base (cardiopatias, pneumopatias, diabetes,
    etc.).
    A incidência de eventos adversos no local da aplicação foi de 34% nos
    indivíduos que receberam a vacina e de 6% nos indivíduos do estudo
    que receberam placebo ao invés de vacina. Em geral, foram
    manifestações de leves a moderadas: coceira, vermelhidão, inchaço,
    dor.
    Entre os eventos gerais relatados estão:
    Febre: ocorreu em menos de 1% dos vacinados.
    Sintomas respiratórios: em 1,7% dos vacinados.
    Diarreia: em 1,5% dos vacinados.

    Alterações na pele: em 1,1% dos vacinados.
    Cansaço: em 1,0% dos vacinados.
    Onde pode ser encontrada
    Nos serviços privados de vacinação.

  • Vacina – Haemophilus B-Hib

    O que previne:
    Doenças causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b, principalmente
    meningite.
    Do que é feita:
    Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
    É composta de pó liofilizado com polissacarídeo[1] da cápsula da
    bactéria Haemophilus influenzae tipo b (Hib) conjugado com toxoide[2]
    tetânico, lactose, cloreto de sódio, água para injeção. As apresentações
    multidose contêm fenol. Na vacina disponível na rede pública há
    timerosal (derivado do mercúrio).
    Pode ser encontrada isolada ou combinada com a vacina tríplice
    bacteriana (DTPw ou DTPa).
    Indicação:
    Crianças a partir de 2 meses, até 5 anos de idade.
    Crianças com mais de 5 anos, adolescentes e adultos com
    condições médicas que aumentam o risco para doenças por Hib:
    ausência de baço ou disfunção nesse órgão; antes e/ou após
    transplante de órgão ou medula óssea; após quimioterapia; entre
    outras.
    Contraindicação:
    Pessoas que apresentaram anafilaxia provocada por qualquer
    componente da vacina ou por dose anterior.
    Esquemas de doses:

    O Programa Nacional de Imunizações (PNI) recomenda e
    disponibiliza a vacina em três doses: aos 2, 4 e 6 meses de idade.
    As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações
    (SBIm) recomendam uma quarta dose entre 12 e 18 meses, em
    especial para crianças vacinadas com a vacina DTPa.
    Crianças com mais de 5 anos, adolescentes e adultos não
    vacinados e com doenças que aumentem o risco da doença: duas
    doses com intervalo de dois meses.
    Via de aplicação:
    Subcutânea ou intramuscular (nunca pelas vias intravascular ou
    intradérmica).
    Cuidados antes, durante e após a vacinação:
    Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação.
    Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a
    melhora.
    Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos
    mais intensos, pode-se usar medicação para dor, sob
    recomendação médica.
    Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve
    ser notificado ao serviço que a realizou.
    Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam
    por mais de 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser
    investigados para verificação de outras causas.
    Efeitos e eventos adversos:
    Pode ocorrer dor no local da aplicação em 3% a 29% dos
    vacinados; e inchaço, endurecimento e vermelhidão em 0,2% a
    17% deles.
    Em relação às manifestações gerais, a febre nas primeiras 24
    horas após a vacinação é relatada por 1% a 6% dos vacinados;

    cansaço, tontura, dor de cabeça, irritabilidade e desconforto
    gastrintestinal leve podem aparecer em 1% a 20% dos vacinados.
    Um a cada 600 mil vacinados apresenta alergia a algum
    componente da vacina, sobretudo ao timerosal (derivado do
    mercúrio), sendo mais raro em crianças e adolescentes.
    Onde pode ser encontrada:
    A vacina Hib faz parte da rotina de vacinação infantil, compondo
    a vacina penta dos postos de saúde (tríplice bacteriana de células
    inteiras, hepatite B e Hib — DTPw-HB/Hib).
    Nos serviços privados de vacinação, é encontrada nas vacinas
    penta (tríplice bacteriana acelular, poliomielite inativada (VIP) e
    Hib – DTPa-VIP/Hib) e hexa (tríplice bacteriana acelular,
    poliomielite inativada, Hib e hepatite B – DTPa-VIP-HB/Hib) e
    também na apresentação isolada.
    Nos Centros de Referência em Imunobiológicos Especiais (CRIE),
    para pessoas com algumas condições clínicas específicas de risco
    para a doença ou para complementação de esquemas vacinais,
    na apresentação isolada.

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